TRUQUES DO SABER - Centro de apoio Escolar

06/07/2010

Visita à Feira do Livro e do Artesanato em Queluz

Começámos pelos pavilhões dos Editores e Livreiros - folheámos os livros e comentámos uns com os outros os que já lemos, os que queremos ler, os que querem que leiamos, os que não nos passa pela cabeça alguma vez ler, … Havia livros novinhos que ainda cheiravam a “livro novo”, como disse a M., e outros que já estavam usados. Foi então aprendemos a palavra “alfarrabista” e percebemos que um livro pode não acabar no papelão.
A C. falou do livro que está a ler – Uma Aventura na Amazónia, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, e fez um pequeno resumo do que já tinha lido. O G. disse que já tinha lido essa aventura mas não contou como é que acaba. Mas os preferidos são os que falam de dragões, lobisomens, vampiros e outras curiosas personagens e os mais atractivos são os que têm fotografias e imagens, os de banda desenhada, os que têm capas bonitas, …
Fomos então visitar os pavilhões do artesanato e vimos alguns artesãos a trabalhar e a fazer coisas lindas para vender. Ficámos a saber que o processo criativo leva tempo, porque as ideias não estão todas em fila para saírem da cabeça: é preciso pensar, reflectir, combinar as cores, as texturas (uma palavra nova!), os materiais (vidro, madeira, tecido, barro, metal, etc) e à medida que o trabalho avança, é preciso ir vendo se está a ficar como se tinha pensado que ficaria, se é necessário corrigir alguma coisa, ou se está a ficar tão bonito, que se opta por abandonar a ideia original e trabalhar agora esta ...
No fim, a M. ficou perdida por uns brincos, o H. só pensava nas farturas e todos acharam que tinha sido uma tarde fabulosa.